Após um jejum nas negociações, o governo federal propôs nesta sexta-feira um reajuste e novo plano de carreira aos professores dos institutos e universidades federais, em greve desde o dia 17 de maio. O plano entraria em vigor a partir de 2013 e os aumentos chegam em alguns casos até 45% ao fim de três anos, considerando os 4% já concedidos em 2012.
A proposta foi apresentada em reunião entre representantes sindicais e o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. O encontro inicialmente previsto para ocorrer em 19 de junho foi desmarcado pelo governo e só ocorreu nesta sexta.
Pela proposta, ao longo dos próximos três anos a remuneração do professor titular com dedicação exclusiva vai aumentar de R$ 11,8 mil para R$ 17,1 mil. Ao professor inicial com doutorado e dedicação exclusiva, o salário será de R$ 8,4 mil. A remuneração dos professores que já estão na universidade, com título de doutor e dedicação exclusiva, aumentará de R$ 7,3 mil para R$ 10 mil.
ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que a proposta terá um impacto no Orçamento de R$ 3,9 bilhões para os próximos três anos. Esse valor será dividido em R$ 1,56 bilhão (40%) para 2013, R$ 1,17 bilhão para 2014 (30%) e outro R$ 1,17 bilhão (30%) para 2015.
Além disso, segundo o governo, “como forma de incentivar o avanço mais rápido e a busca da qualificação profissional e dos títulos acadêmicos”, os níveis de carreira serão reduzidos de 17 para 13. O documento do Ministério do Planejamento diz que “a proposta permite uma mudança na concepção das universidades e dos institutos, na medida em que estimula a titulação, a dedicação exclusiva e a certificação de conhecimentos”.
ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que a proposta terá um impacto no Orçamento de R$ 3,9 bilhões para os próximos três anos. Esse valor será dividido em R$ 1,56 bilhão (40%) para 2013, R$ 1,17 bilhão para 2014 (30%) e outro R$ 1,17 bilhão (30%) para 2015.
Além disso, segundo o governo, “como forma de incentivar o avanço mais rápido e a busca da qualificação profissional e dos títulos acadêmicos”, os níveis de carreira serão reduzidos de 17 para 13. O documento do Ministério do Planejamento diz que “a proposta permite uma mudança na concepção das universidades e dos institutos, na medida em que estimula a titulação, a dedicação exclusiva e a certificação de conhecimentos”.
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que a proposta terá um impacto no Orçamento de R$ 3,9 bilhões para os próximos três anos. Esse valor será dividido em R$ 1,56 bilhão (40%) para 2013, R$ 1,17 bilhão para 2014 (30%) e outro R$ 1,17 bilhão (30%) para 2015.
Além disso, segundo o governo, “como forma de incentivar o avanço mais rápido e a busca da qualificação profissional e dos títulos acadêmicos”, os níveis de carreira serão reduzidos de 17 para 13. O documento do Ministério do Planejamento diz que “a proposta permite uma mudança na concepção das universidades e dos institutos, na medida em que estimula a titulação, a dedicação exclusiva e a certificação de conhecimentos”.
Sindicato insatisfeito
Após quatro horas de reunião, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), que lidera a greve dos professores, considerou que a proposta não corresponde às expectativas e não atende as reivindicações da categoria. "O governo apresentou um conjunto de tabelas. Nós dissemos que o debate não é de tabelas, é necessário uma proposta de estruturação de carreira", afirmou Marina Barbosa, primeira secretária do Andes.
Segundo explicou ao iG, a lógica apresentada pelo Ministério do Planejamento mantém a mesma estrutura de organização da carreira. O sindicato vai fazer uma avaliação detalhada até este sábado e emitir uma posição no fim de semana. No início da próxima semana, serão realizadas assembléias para definir os rumos da greve, e uma nova conversa com o governo está marcada para o dia 23.
Além disso, segundo o governo, “como forma de incentivar o avanço mais rápido e a busca da qualificação profissional e dos títulos acadêmicos”, os níveis de carreira serão reduzidos de 17 para 13. O documento do Ministério do Planejamento diz que “a proposta permite uma mudança na concepção das universidades e dos institutos, na medida em que estimula a titulação, a dedicação exclusiva e a certificação de conhecimentos”.
Sindicato insatisfeito
Após quatro horas de reunião, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), que lidera a greve dos professores, considerou que a proposta não corresponde às expectativas e não atende as reivindicações da categoria. "O governo apresentou um conjunto de tabelas. Nós dissemos que o debate não é de tabelas, é necessário uma proposta de estruturação de carreira", afirmou Marina Barbosa, primeira secretária do Andes.
Segundo explicou ao iG, a lógica apresentada pelo Ministério do Planejamento mantém a mesma estrutura de organização da carreira. O sindicato vai fazer uma avaliação detalhada até este sábado e emitir uma posição no fim de semana. No início da próxima semana, serão realizadas assembléias para definir os rumos da greve, e uma nova conversa com o governo está marcada para o dia 23.
A paralisação dos professores, que completou 57 dias, atinge 56 das 59 universidades federais, além de 34 institutos federais de educação tecnológica, dos 38 existentes.
*Com informações da Agência Brasil e Agência Estado
Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2012-07-13/governo-propoe-reajuste-e-novo-plano-de-carreira-a-docentes-de-federais.html. Acesso em 14 jul 2012
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